Construção Sustentável e Saudável geram rendimentos

O mercado de construção civil está sendo gerado um movimento que pode resultar em uma mudança radical para o setor. Veja estes dados: Desde 2005, o mercado da construção sustentável nos Estados Unidos disparou de U$ 10 bilhões para U$ 236 bilhões. O país lidera o ranking mundial do Green Building Council (GBC), rede de organizações, presente em 150 países, dedicada a estimular e certificar obras mais eficientes, saudáveis e feitas para durar. Nesse ranking, o Brasil ocupa a terceira posição, com 70 prédios certificados com o selo internacional LEED, do GBC, (entre os quais os estádios da Copa, como o Maracanã) e mais de 500 em processo de certificação. As práticas pregadas pelo GBC e outras instituições do setor começam a se transformar em lei em muitos países, inclusive no Brasil. Complementando, o Banco Mundial elegeu como prioritário para seus investimentos o setor de construção verde. O organismo de fomento prevê que este movimento representará pelo menos 20% do mercado imobiliário brasileiro até o final da década. Por que estas informações são importantes para quem tem um pequeno negócio? Indicam que há um movimento irreversível e rápido a caminho em um dos setores com o maior número de fornecedores na cadeia produtiva. E quanto mais cedo alguém se adaptar, melhor proveito terá das oportunidades abertas pelo setor. E menos risco correrá de sofrer sanções, que tendem a ficar cada vez mais duras em relação à construção descuidada, seja grande ou pequena.    Entre o céu e inferno Em uma grande obra, há mais de mil fornecedores envolvidos. Desde corporações fabricantes de cimento e aço a pequenas empresas de produtos e serviços. O vilão e objeto de desejo nos grandes centros urbanos, o mercado de construção civil vive entre o céu e o inferno o que será viável?   TELHADOS VERDES REDUZEM EM 20% O IMPOSTO EM BUENOS AIRES será tendência também no Brasil?    Na capital paulista, Haddad propõe desconto de até 12% no IPTU para prédios sustentáveis, o desconto de 4%, 8% ou 12% será dado conforme o grau de certificado que ganhar a construção. A regulamentação após aprovação de lei envolve reuso de água, tratamento de resíduos sólidos, teto coberto por vegetação e uso de energia solar. “Questão trás atualmente a crise hídrica e geração de energia para cada equipamento na cidade”. A medida serve para novas construções comerciais, residências e mistas e para os que forem reformados e ampliados e não para as construções retroativas. No geral nas construções a energia elétrica produzida por morador pode ser vendida sistema de medição bidirecional de energia domiciliar. Na prática, se produz parte da energia que consome e o excedente ele vende à rede pública. No fim do mês, ele consegue um desconto de até 70% na conta de luz. De acordo com a prefeitura da capital paulista, o desconto do IPTU, atrairá mais investimento neste setor, segue o que esta sendo oferecido em outras cidades como São Bernardo do campo e rio de janeiro, ale de outros países, como Berlim, Dublin, Helsinque e Bogotá. “Estimular construções verdes em cidades urbanas, o valor é compensado pelo impacto ambiental e ninguém pode ser contra a sustentabilidade”.

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