- Criada: 26-09-17
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BIOTERA INTELIGÊNCIA SUSTENTÁVEL NOS NEGÓCIOS
BIOTERA INTELIGÊNCIA SUSTENTÁVEL NOS NEGÓCIOS anúncios
Descrição: Você já percebeu que a Gestão pela Sustentabilidade é uma questão financeira. Soluções no mercado para seus negócios, criando e mantendo vantagem competitiva, adequando-o às premissas produtivas e necessidades comerciais. 1. Implantar um programa de Sensibilização, no modelo top-down, atingindo todos os níveis da sua Empresa. A ideia é dar uma percepção clara a todos os stakeholders a importância e os benefícios que a sustentabilidade traz para o crescimento e perenidade da empresa e de suas vidas como o código de ética e conduta, programa de voluntariado empresarial, semana da sustentabilidade com palestras e oficinas, ações de redução de resíduo, consumo de água, educação ambiental. A imaginação é o limite. 2. Conhecer e gerenciar os requisitos legais obrigatórios, além de ter a sua contabilidade socioambiental, através de uma ferramenta fácil, ágil e dinâmica. Isso ajudará a criar indicadores em cada ação para a Sustentabilidade. Pode integrar com outros requisito obrigatório ou voluntário. Seu negócio compliance (de acordo) com o que precisa ser atendido. 3. Diagnosticar e analisar todos os resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) para implementar o MSR - Manejo Sustentável de Resíduos, um modelo inovador que garante a rastreabilidade dos resíduos desde a sua geração até sua destinação final, aplicando técnicas para redução dos mesmos e maximização dos resultados. Também terá o seu PGRS - Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, obrigação legal que é regida pela PNRS. A ferramenta integrada toda a sua cadeia de resíduos (coleta/transporte, transbordo e destino final) e integra com os órgãos ambientais locais. 4. Desenvolver um projeto de Segurança e Saúde do Trabalhador (dentro e fora da sua Empresa), atingindo todos os níveis de organização e cumprir rigorosamente os requisitos obrigatórios. Toda a comunidade em torno estará também protegida. Sucesso e ótimo 2018
Data da publicação: 23-01-18
Descrição: Criamos um ciclo de sustentabilidade 360º, que gera empregos e renda localmente: http://gocilreforme.com.br/
Data da publicação: 19-12-17
Descrição: A Agenda de Desenvolvimento Sustentável Pós-2015, agora chamada Agenda 2030, corresponde a conjunto de programas, ações e diretrizes que orientarão os trabalhos das Nações Unidas e de seus países membros rumo ao desenvolvimento sustentável. Concluídas em agosto de 2015, as negociações da Agenda 2030 culminaram em documento ambicioso que propõe 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas correspondentes, fruto do consenso obtido pelos delegados dos Estados-membros da ONU. Os ODS são o cerne da Agenda 2030 e sua implementação ocorrerá no período 2016-2030. A agenda 2030 requer o envolvimento de ações de toda a sociedade para que possamos contribuir para um desenvolvimento mais sustentável. As redes locais do Pacto Global da ONU se dedicam a traduzir os ODS para as empresas, possibilitando que elas usem essas metas para promover melhores práticas corporativas e oportunidades de crescimento sustentável. Há diversos mecanismos para que empresas possam entender, analisar e aplicar os ODS na política empresarial: O guia Um Pacto Global para o desenvolvimento sustentável, há orientações de como as empresas podem ajudar a avançar no cumprimento da Agenda 2030, operando alinhadas com os ODS. A publicação "Matrizes setoriais para os ODS" expõe casos específicos por setor, com exemplos e ideias para ações corporativas relacionadas aos ODS. Uma série de edições com cada matriz apresentará as principais ações e decisões tomadas por diversas empresas para os ODS. A primeira é sobre o setor de serviços financeiros; A próxima será sobre transportes, cuja primeira versão, ainda em formatação, se encontra disponível. Já o guia Call to action: derrubando barreiras legais para o empoderamento econômico das mulheres chama a atenção para a importância da igualdade de gênero nas organizações. O Poverty Footprint é uma ferramenta de avaliação que possibilita empresas e sociedade civil fazerem parcerias para a compreensão dos impactos corporativos multidimensionais da pobreza. Como uma ferramenta que ajuda a implementar os ODS, o guia promove o engajamento entre as partes interessadas e a parceria entre empresas e sociedade civil como forma de estabelecer estratégias de negócios para a redução da pobreza. No caso da publicação Contribuições das Associações Empresariais e Iniciativas Setoriais para o Desenvolvimento Sustentável, ela apresenta exemplos de como as associações empresariais podem e estão contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Esta coleção de cases demonstra como os negócios podem ajudar seus membros a avançar no desenvolvimento sustentável por meio de informação e disseminação de conhecimento; capacitação e educação, especificações e padrões técnicos; fomento a políticas públicas e promovendo parcerias. Já o guia Implementando modelos de negócios inclusivos dá detalhes sobre modelos de negócios inclusivos e como empresas podem endereçar limitações internas e externas à sua implementação. Este manual também induz as empresas a alcançarem perspectivas únicas e contribuições para pessoas de baixa renda, funcionários e partes interessadas na sua cadeia de valor e comunidade. Finalmente, a publicação Empresas: Uma força poderosa para promover o entendimento entre Religiões e Paz oferece uma importante contribuição nas duas áreas, trazendo benefícios para as empresas e as sociedades nas quais operam. Ainda pensando na questão de entendimento das questões de sustentabilidade, há duas iniciativas digitais que visam explicar de forma amigável e otimista os sentidos de “sustentabilidade” e “desenvolvimento sustentável, atrelados aos ODS. A primeira é http://mundoise.isebvmf.com.br/, uma forma bem-humorada de abordar o valor “sustentabilidade” conforme contextos de situações da vida real. Foi lançada há poucos meses como interface lúdica do Índice de Sustentabilidade (ISE). Apresenta o conjunto de temas desse indicador para estimular a disseminação das práticas contempladas em seu questionário, assim como uma visão integrada sobre a agenda da sustentabilidade empresarial. Permite acessar informações sobre os temas tratados e seus inter-relacionamentos, e também conduz os mais interessados às perguntas do questionário. A segunda – sustentáculos.pro.br –, em pleno lançamento, é mais dirigida a educadores em geral (inclusive pais de adolescentes) com o objetivo de facilitar o acesso aos melhores conteúdos, tanto sobre os aspectos mais conceituais da sustentabilidade do desenvolvimento (organizados em oito temas) quanto sobre cada um dos 17 ODS.
Data da publicação: 23-11-17
Descrição: Uma dos grandes desafios, quando se trata de discutir a questão ambiental, é o de compatibilizar crescimento econômico com a preservação ambiental. Nesse sentido devemos analisar as ações humanas durante longo período de tempo, uma vez que com a desbravação do meio ambiente para se criar condições de vida, que conforte, houve e ainda há o domínio extremo do homem sobre o meio ambiente, onde estamos consumindo muito mais do que o meio possa nos oferecer, o que afeta diretamente as questões econômicas da humanidade. Apesar da mentalidade com relação às questões ambientais ter evoluído bastante em poucas décadas, muitas empresas no Brasil ainda encontram-se fora dessa evolução, onde na maioria dos casos as empresas não possuem uma consciência ambiental, podendo ser classificadas como empresas reativas que respeitam as normas (legislações) por conta da pressão fiscalizadora e pelo surgimento de barreiras no comércio internacional e a imposição da sociedade para que as empresas busquem ser socialmente e ambientalmente responsáveis. Do ponto de vista econômico um SGA estruturado, permite a redução de custos, devido à eliminação ou redução de desperdícios, e/ou aumento de receitas, como consequência da melhoria da imagem da empresa no mercado e melhor aceitação de seus produtos. Por sua vez, a melhora do desempenho financeiro através da melhora pelo desempenho ambiental, gera um aumento da disponibilidade de recursos financeiros para o suporte e manutenção do próprio SGA, podendo produzir novas melhorias do desempenho ambiental. Além disso, fatores sociais (exigências dos consumidores e ações de entidades não- governamentais) e fatores políticos (imposição de restrições, multas e novas legislações) exercem pressões adicionais para a introdução do gerenciamento ambiental nas empresas. A gestão ambiental oferece às empresas oportunidade de adicionar valor e ainda obter vantagens competitiva por meio da percepção pública, economia de custos ou rendimentos adicionais, enquanto alivia os efeitos de produtos e processos produtivos no ambiente. Portanto, uma empresa que demonstra que está avançando em termos de uso de tecnologias ambientalmente amigáveis ou em relação a utilização de processos produtivos sustentáveis poderá obter diversos benefícios, tais como: aumento no comprometimento dos funcionários; mitigação dos danos ambientais (redução dos riscos); menores custos de produção; menor custo de disposição de resíduos; melhores oportunidades de negócios; processos mais eficientes; redução do consumo de energia, água e materiais, além da diminuição na emissão de poluentes e resíduos. Portanto embora exista um gasto para implementação de um SGA e obtenção da certificação ISO 14001, este investimento são compensados pelas vantagens ambientais, econômicas e estratégicas advindas da certificação. Isto faz com que a implementação de um SGA seja uma ferramenta muito útil para organizações que queiram melhorar seu desempenho ambiental ou obter uma vantagem estratégica sobre seus competidores.
Data da publicação: 22-10-17